Vencedores do III Concurso de Poesias Amor Demais
CATEGORIA INFANTIL
1º. Lugar- Lara – E. M. Governador Marcello Alencar
2º. Lugar – Caio Garcia – E. M. Darcy Correa da Veiga
3º. Lugar- Vitória de Assis Rezende – E. M. Monsenhor João de Deus Rodrigues
4º. Lugar- Jennifer Camargo Fernandes – E. M. Santa Rita de Cássia
5º. Lugar – Leonardo de Oliveira Araújo – E. M. Gunnar Vingren de Petrópolis
6º. Lugar – Bruna Neves – E. M. Governador Marcello Alencar
7º. Lugar – Lavínia Agatha Mendes – E. M. Gunnar Vingren de Petrópolis
8º. Lugar- Gustavo Giffonni de Azevedo – E. Santa Rita de Cássia
MELHOR INTÉRPRETE: Lara
CATEGORIA JUVENIL
1º. Lugar- Felipe Medon – Petrópolis/RJ
2º. Lugar – Valquíria Marcelino Macedo – Escola Paroquial N. Sra. Da Glória
3º. Lugar- Larissa Perez Rezende - Escola Paroquial N. Sra. Da Glória
4º. Lugar- Miriã Ferreira da Silva – E. M. Governador Marcello Alencar
5º. Lugar – Mateus Matos – Sumaré/SP
MELHOR INTÉRPRETE: Felipe Medon
CATEGORIA EJA – PROJOVEM
1º. Lugar – Neide Aparecida – E. M. Gov. Marcello Alencar
2º. Lugar – Divina Barbosa da Silva – E. M. Johann Noel
3º. Lugar – Alan
4º. Lugar – texto coletivo – E. M. Amélia Antunes Rabello
MELHOR INTÉRPRETE: Divina Barbosa
CATEGORIA ADULTOS PETROPOLITANOS
1º. Lugar – Paulo Roberto Cunha
2º. Lugar- Lucília Garich Barenco
3º. Lugar- Sérgio Luiz Barcelos
4º. Lugar- Luiz Carlos Soares
5º. lugar – Luana Lagreca
MELHOR INTÉRPRETE: Vivian Teixeira
CATEGORIA ADULTOS DE OUTRAS CIDADES
1º. Lugar – Cris Dakinis – São Pedro da Aldeia / RJ
2º. Lugar- Conrado Luiz Amstalden – Vinhedo / SP
3º. Lugar- Marcos Gessinger – Realengo / RJ
4º. Lugar- Elias Araujo – Américo Brasiliense / SP
5º. lugar - Jussara Godinho – Caxias do Sul / RS
Caríssimos amigos,
Em primeiro lugar peço desculpas pelo atraso do resultado de nosso Concurso de Poesia Amor Demais, mas logo em seguida ao concurso comemoramos o Dia do Poeta e estávamos atolados com a organização do evento. E somar as notas de 124 poemas recebidos de outras cidades não fou tarefa fácil, como também não foi fácil aos jurados exercer o julgamento.
Ontem, depois de somar e finalizar, li com cuidado todos os poemas. Confesso que, sensivel pelo momento atual da poesia em minha vida e em minhas ações, meus olhos marejaram ao perceber o quanto de beleza há nos versos que muitos escreveram.
Agradeço demais pela confiança de todos em nossos concursos petropolitanos, a amizade dispensada à minha pessoa e o amor imenso para com a poesia.
Somos, com certeza, seres melhores porque somos POETAS.
Em tempo, gostaria de ressaltar que muitos poemas foram desclassificados por conta de não estarem dentro do tema exigido. Acho que às vezes a pressa em inscrever-se e o desejo de participar de muitos, fazem com que o desafio do tema seja esquecido. E fora do tema, infelizmente pode haver toda a perfeição, mas se desclassifica. Observem isso melhor nas próximas vezes.
É claro que vencer o concurso não é o mais importante. Creio ser mais importante os 3 mil acessos em nosso blog e o re-conhecimento de seus trabalhos e nomes.... Mas aos que gostam dos troféus lindos esculpidos pelo Marcelo Xavier, é bom estar no tema.
No mais, segue o resultado com meus agradecimentos, felicitações aos vencedores e minha eterna amizade.
Quem estiver no facebook, me encontre lá. Temos lá um grupo ativo, a Confraria da Poesia Informal, que considero a melhor tradução do que espero e acredito ser poesia.
PARABÉNS!!!
Catarina Maul
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
OLHOS QUE BRILHAM
OLHOS QUE BRILHAM
Há olhos que brilhem mais que os de nossos filhos?
Que é para uma mãe
Acordar no meio na noite com
Um chorinho pedinte ?
Sair da cama cambaleando e
Deparar com um par de olhinhos lindos
Brilhando no escuro
Pedindo colinho, abraço, carinho
Pedindo proteção.
Olhos que brilham porque amam.
Brilham porque nos fazem amar.
Que nos fazem sentir força
Ter coragem, lutar, planejar
Construir, alcançar.
Olhos que fortalecem
Que engrandecem
Que enobrecem.
Olhos como os que a mim me fizeram
Grande, forte e vencedora
Olhos de Juliana e Ana Carolina
Os quatro olhos mais lindos que já vi.
(Rozilene Gonçalves)
Há olhos que brilhem mais que os de nossos filhos?
Que é para uma mãe
Acordar no meio na noite com
Um chorinho pedinte ?
Sair da cama cambaleando e
Deparar com um par de olhinhos lindos
Brilhando no escuro
Pedindo colinho, abraço, carinho
Pedindo proteção.
Olhos que brilham porque amam.
Brilham porque nos fazem amar.
Que nos fazem sentir força
Ter coragem, lutar, planejar
Construir, alcançar.
Olhos que fortalecem
Que engrandecem
Que enobrecem.
Olhos como os que a mim me fizeram
Grande, forte e vencedora
Olhos de Juliana e Ana Carolina
Os quatro olhos mais lindos que já vi.
(Rozilene Gonçalves)
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
OLHOS POR MEUS OLHOS
Olhos por meus olhos.
Os olhos podem ser
De várias cores,
Diversos tamanhos,
Sem odores.
Os olhos podem ser
Azuis da cor do céu,
Verdes da cor das matas,
Amarelos da cor do mel,
Castanhos da cor da Terra,
Pretos da cor da noite ou pantera.
Olhos traduzem sentimentos,
Tranquilos e serenos,
Lânguidos e sonolentos,
Arregalados e com medo, despertos,
Falso, debochado,
Cínico, sinistro, irado, disperso,
Frio e enciumado.
Nossos olhos preciosos nos inspiram,
Choram, dos perigos nos avisam,
Sensíveis, os meus, se apaixonaram,
Nos seus amores ficaram,
Agora só veem você!.
(Yara Regina Franco)
Os olhos podem ser
De várias cores,
Diversos tamanhos,
Sem odores.
Os olhos podem ser
Azuis da cor do céu,
Verdes da cor das matas,
Amarelos da cor do mel,
Castanhos da cor da Terra,
Pretos da cor da noite ou pantera.
Olhos traduzem sentimentos,
Tranquilos e serenos,
Lânguidos e sonolentos,
Arregalados e com medo, despertos,
Falso, debochado,
Cínico, sinistro, irado, disperso,
Frio e enciumado.
Nossos olhos preciosos nos inspiram,
Choram, dos perigos nos avisam,
Sensíveis, os meus, se apaixonaram,
Nos seus amores ficaram,
Agora só veem você!.
(Yara Regina Franco)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
DIAMANTE SEM JAÇA
DIAMANTE SEM JAÇA
Na sala tristonha esquecido retrato,
lembranças amargas dum tempo de infante.
Num canto a moldura sem brilho, sem trato,
não deixa saudade, nem foi relevante.
Mas eis que vibrante paixão me domina,
fechando a janela da fase sombria,
trazendo alegria e levando à retina,
a luz permanente do amor que irradia.
Então recomeço das flores surgindo,
momento de glória, de encanto maior.
Seu corpo chegando e meu peito sorrindo,
no amor verdadeiro que explode ao redor.
A luz dos seus olhos reflete nos meus,
bondade divina, jamais de esquecer.
Marcada pra sempre, não penso em adeus,
não quero, não deixo, você é meu ser!
Nas tardes ardentes, envolto em seus braços,
me vejo em seus olhos brilhantes que são.
Juntinhos, felizes, sentindo os compassos
de dois corações em total comunhão...
Ternura, delírio, nos corpos amantes,
eterna ventura que o tempo nos passa.
Caminhos seguros, na vida, constantes,
Tornou-se pra mim diamante sem jaça!...
(Luis Carlos Soares)
Na sala tristonha esquecido retrato,
lembranças amargas dum tempo de infante.
Num canto a moldura sem brilho, sem trato,
não deixa saudade, nem foi relevante.
Mas eis que vibrante paixão me domina,
fechando a janela da fase sombria,
trazendo alegria e levando à retina,
a luz permanente do amor que irradia.
Então recomeço das flores surgindo,
momento de glória, de encanto maior.
Seu corpo chegando e meu peito sorrindo,
no amor verdadeiro que explode ao redor.
A luz dos seus olhos reflete nos meus,
bondade divina, jamais de esquecer.
Marcada pra sempre, não penso em adeus,
não quero, não deixo, você é meu ser!
Nas tardes ardentes, envolto em seus braços,
me vejo em seus olhos brilhantes que são.
Juntinhos, felizes, sentindo os compassos
de dois corações em total comunhão...
Ternura, delírio, nos corpos amantes,
eterna ventura que o tempo nos passa.
Caminhos seguros, na vida, constantes,
Tornou-se pra mim diamante sem jaça!...
(Luis Carlos Soares)
terça-feira, 4 de outubro de 2011
ENCONTRO
ENCONTRO
Quando é dia e há o encontro
Entre as luzes do olhar,
São centelhas, são fagulhas,
Como o sol encontra o mar.
Quando é noite e há o encontro
Entre as luzes do olhar,
São pupilas que dilatam,
Como o brilho do luar.
Noite ou dia, já não importa,
Sol e Lua a se encontrar.
Encontro raro e louco
Em que só vislumbro um pouco
Do tudo a nos esperar.
(Tatiana Alves)
Quando é dia e há o encontro
Entre as luzes do olhar,
São centelhas, são fagulhas,
Como o sol encontra o mar.
Quando é noite e há o encontro
Entre as luzes do olhar,
São pupilas que dilatam,
Como o brilho do luar.
Noite ou dia, já não importa,
Sol e Lua a se encontrar.
Encontro raro e louco
Em que só vislumbro um pouco
Do tudo a nos esperar.
(Tatiana Alves)
SE NOS TEUS OLHOS EXISTE UM SOL
SE NOS TEUS OLHOS EXISTE UM SOL
Quando há luz nos olhos
Não me diga o quanto
Eu posso olhar
Se nos teus olhos
Existe um sol
Meu amor, deixe estar,
Como um caracol
Sem olhos
No tato eu me ajeito
E noturno e voraz
Seguirei pela vida
Viscoso e satisfeito
(Tallu Fernandes)
Quando há luz nos olhos
Não me diga o quanto
Eu posso olhar
Se nos teus olhos
Existe um sol
Meu amor, deixe estar,
Como um caracol
Sem olhos
No tato eu me ajeito
E noturno e voraz
Seguirei pela vida
Viscoso e satisfeito
(Tallu Fernandes)
A BUSCA DO AMOR
A BUSCA DO AMOR
Cintilava ao nosso lado, a psico adaptação
Destas múltiplas fagulhas despetalando-se
Na força do nosso amor, transcendendo-se
Nas imaginativas cadências do nosso além
Indo através do ritmo inspirativo de nós.
Entretanto, de quando em quando, a lua se mostrava inteira.
Dentro das nossas inúmeras faces sobrepondo-se a do luar
Dividindo o teor do seu brilho, com o das estrelas...
Pois que há o brilho incomum, vindo brilhar na luz
Dos nossos olhares, transcendendo-nos nus,
Dentro das nossas exacerbadas paixões
Querendo beber da vida todo o Vinho
Na Sua intraduzível força vibrante,
Dentro do ego das nossas emoções!
Através do brilho das estrelas,
Ou noites quentes ou enluaradas
Vemos os Seus olhos fixos
Nos nossos. E nos revemos
Nos espelhos do nosso
Vivo e intenso Amor!
Então grito dentro de Nós,
Fugaz e muito intimamente,
Às nuvens que são adversas,
Que a quentura da nossa Vida
Sempre se fará muito Presente
Em todas as nossas noites de luar!
Se durante o dia fizer chuva ou sol,
Se a noite radiar-se brilhante e linda,
Dentro de uma ímpar magia, acalorada,
Tri dimensionado, amplificando sabores,
Os nossos Egos serão enaltecidos na Força
Deste descomunal Amor que nos vê, e vem.
Para dizer-nos que somos Tudo e além mais!
Seremos como os eternamente apaixonados
Por uma única, ímpar e tão incomum Força,
Avançando-se dentro do íntimo de nós mesmos.
Por sermos desbravadores desta belíssima busca:
- A do incompreensível desejo e nítido,
Embora não verbalizado:
- Na busca do Amor, dentro do nosso amor!
(Odenir Ferro)
Cintilava ao nosso lado, a psico adaptação
Destas múltiplas fagulhas despetalando-se
Na força do nosso amor, transcendendo-se
Nas imaginativas cadências do nosso além
Indo através do ritmo inspirativo de nós.
Entretanto, de quando em quando, a lua se mostrava inteira.
Dentro das nossas inúmeras faces sobrepondo-se a do luar
Dividindo o teor do seu brilho, com o das estrelas...
Pois que há o brilho incomum, vindo brilhar na luz
Dos nossos olhares, transcendendo-nos nus,
Dentro das nossas exacerbadas paixões
Querendo beber da vida todo o Vinho
Na Sua intraduzível força vibrante,
Dentro do ego das nossas emoções!
Através do brilho das estrelas,
Ou noites quentes ou enluaradas
Vemos os Seus olhos fixos
Nos nossos. E nos revemos
Nos espelhos do nosso
Vivo e intenso Amor!
Então grito dentro de Nós,
Fugaz e muito intimamente,
Às nuvens que são adversas,
Que a quentura da nossa Vida
Sempre se fará muito Presente
Em todas as nossas noites de luar!
Se durante o dia fizer chuva ou sol,
Se a noite radiar-se brilhante e linda,
Dentro de uma ímpar magia, acalorada,
Tri dimensionado, amplificando sabores,
Os nossos Egos serão enaltecidos na Força
Deste descomunal Amor que nos vê, e vem.
Para dizer-nos que somos Tudo e além mais!
Seremos como os eternamente apaixonados
Por uma única, ímpar e tão incomum Força,
Avançando-se dentro do íntimo de nós mesmos.
Por sermos desbravadores desta belíssima busca:
- A do incompreensível desejo e nítido,
Embora não verbalizado:
- Na busca do Amor, dentro do nosso amor!
(Odenir Ferro)
POETINHA
POETINHA
E em face de teu enorme encanto
A vida rende-se apaixonada
Mais uma conquista – Sem espanto, olhos vedados
Boca eterna e paixão por ti poeta
Homem de rimas certas e eterna paixão
Entrando por teu coração brando
Por teu olhar inspirado em pulsante canção
Inovaste o tão conjugado verbo amar
Foram atos, canções e confissões latentes
Amigos, wisques e porres monumentais
Foi a vida acima de tudo e sob a força de amar
Das deusas venerando tua presença desejada
Da amizade muda e o constante parcerinho
Que ao contrário do que pensavas
Morria de dó, mas não de ti, dele mesmo
De privar-se, de privar-nos a vida de ti...
Então entra Vinícius, entra o poema!
Canta, gira e eterniza o verso sob meu olhar
Verso feito imperfeito a ti distante
E com desejo boêmio de quem sabe um dia
Aprender contigo mestre, a forma correta de realmente amar...
(Ronaldo Vieira)
E em face de teu enorme encanto
A vida rende-se apaixonada
Mais uma conquista – Sem espanto, olhos vedados
Boca eterna e paixão por ti poeta
Homem de rimas certas e eterna paixão
Entrando por teu coração brando
Por teu olhar inspirado em pulsante canção
Inovaste o tão conjugado verbo amar
Foram atos, canções e confissões latentes
Amigos, wisques e porres monumentais
Foi a vida acima de tudo e sob a força de amar
Das deusas venerando tua presença desejada
Da amizade muda e o constante parcerinho
Que ao contrário do que pensavas
Morria de dó, mas não de ti, dele mesmo
De privar-se, de privar-nos a vida de ti...
Então entra Vinícius, entra o poema!
Canta, gira e eterniza o verso sob meu olhar
Verso feito imperfeito a ti distante
E com desejo boêmio de quem sabe um dia
Aprender contigo mestre, a forma correta de realmente amar...
(Ronaldo Vieira)
ANJO
ANJO
Não encontro definição para tanta perfeição
Me faz ir alem meus pés saem do chão
Não posso entender vai alem da minha compreensão
Cuidado, carinho e ternura toca meu coração
Pele, desejo, química toque de paixão
Criatura de pura contradição mexe com a minha emoção
Me desarma me rouba toda e qualquer razão
Você é tão simples que se torna muito complexo
Pode ser um anjo mas cadê suas asas?
Para ser homem te sobra muita luz
Não quero entender deixa eu sonhar com você
Vamos andar nas nuvens brincar com as estrelas
Segura minha mão vamos seguir sem direção
Sua luz vem dissipando toda escuridão
Posso ver através dos seus olhos
Sou pura emoção você é meu coração
Simples olhares simples desejos
Luz divina selada com um beijo
Simples carinho, simples despertar
Sou sua e para sempre vou te amar
(Leticia Barcarolo)
Não encontro definição para tanta perfeição
Me faz ir alem meus pés saem do chão
Não posso entender vai alem da minha compreensão
Cuidado, carinho e ternura toca meu coração
Pele, desejo, química toque de paixão
Criatura de pura contradição mexe com a minha emoção
Me desarma me rouba toda e qualquer razão
Você é tão simples que se torna muito complexo
Pode ser um anjo mas cadê suas asas?
Para ser homem te sobra muita luz
Não quero entender deixa eu sonhar com você
Vamos andar nas nuvens brincar com as estrelas
Segura minha mão vamos seguir sem direção
Sua luz vem dissipando toda escuridão
Posso ver através dos seus olhos
Sou pura emoção você é meu coração
Simples olhares simples desejos
Luz divina selada com um beijo
Simples carinho, simples despertar
Sou sua e para sempre vou te amar
(Leticia Barcarolo)
AMOR DOS VERSOS MEUS
AMOR DOS VERSOS MEUS
“São demais os perigos desta vida...”
“Quando a luz dos olhos meus e,
a luz dos olhos teus resolvem se encontrar...”
Sinto atmosfera de amor no ar.
Se nossos olhares se encontram,
Palavras de amor ecoam,
Silentes de nós mesmos,
E assim amando somos um.
A esfera que brota ao redor,
Guarda o segredo do amor livre e proibido,
O amor que deixo nos versos meus,
Mas que na verdade são seus.
Há por certo aroma de amor no ar.
Nos dias vividos ao seu lado,
Sinto pulsar todo nosso amor partilhado,
E me deixo embriagar de amor e paixão.
Quero morrer de amor até o fim,
Viver desse amor dormente,
Versando seu amor intenso,
Adormeço nos braços desse amor sublime.
(Vania Souza)
“São demais os perigos desta vida...”
“Quando a luz dos olhos meus e,
a luz dos olhos teus resolvem se encontrar...”
Sinto atmosfera de amor no ar.
Se nossos olhares se encontram,
Palavras de amor ecoam,
Silentes de nós mesmos,
E assim amando somos um.
A esfera que brota ao redor,
Guarda o segredo do amor livre e proibido,
O amor que deixo nos versos meus,
Mas que na verdade são seus.
Há por certo aroma de amor no ar.
Nos dias vividos ao seu lado,
Sinto pulsar todo nosso amor partilhado,
E me deixo embriagar de amor e paixão.
Quero morrer de amor até o fim,
Viver desse amor dormente,
Versando seu amor intenso,
Adormeço nos braços desse amor sublime.
(Vania Souza)
QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS
QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS
E a luz dos olhos teu
Resolverem se encontrar
A vastidão do universo
E a luz das estrelas
Iluminarão a vida
Nestas terras das Gerais
Que se expandirá no tempo
Então todos os caminhos irão se cingir de luz
O verde se tornará mais verde
O sol aquecerá as pessoas
À noite a luz torna o nosso amor
Uma chama eterna que inebria
O coração dos amantes
E Deus abençoará este terno olhar
Quando a luz os olhos meus
E a luz dos olhos teu
Mirarem a luz profunda de todas as coisas
A essência criadora
Do planeta Terra há de eclodir
E plantará sementes de paz
Em nós dois e em tudo
E já não haverá mais espaço para guerras
Para a fome, poluição do ar e das águas
E não haverá lugar para a miséria
Pro egoísmo, o ódio, orgulho e outras bestialidades humanas
Então geraremos vida plena
Como a plenitude dos raios do sol.
Quando a luz...
(Sebastião Cruz)
E a luz dos olhos teu
Resolverem se encontrar
A vastidão do universo
E a luz das estrelas
Iluminarão a vida
Nestas terras das Gerais
Que se expandirá no tempo
Então todos os caminhos irão se cingir de luz
O verde se tornará mais verde
O sol aquecerá as pessoas
À noite a luz torna o nosso amor
Uma chama eterna que inebria
O coração dos amantes
E Deus abençoará este terno olhar
Quando a luz os olhos meus
E a luz dos olhos teu
Mirarem a luz profunda de todas as coisas
A essência criadora
Do planeta Terra há de eclodir
E plantará sementes de paz
Em nós dois e em tudo
E já não haverá mais espaço para guerras
Para a fome, poluição do ar e das águas
E não haverá lugar para a miséria
Pro egoísmo, o ódio, orgulho e outras bestialidades humanas
Então geraremos vida plena
Como a plenitude dos raios do sol.
Quando a luz...
(Sebastião Cruz)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS...
QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS...
A luz dos olhos que conseguem se encontrar
Só os anjos conseguem explicar.
É transcendente, além do coração pungente
Ferido em um terreno indomável
Que unidos e transportados no encanto dessa luz
Se entregam de forma transcendente
Que não há explicação que faça entender
A beleza de um olhar ao se envolver.
Quando a luz dos olhos resolvem se encontrar,
O brilho da lua, do sol e das estrelas
Também não conseguem entender
Pois é encanto que tem e não tem tudo a ver.
É diálogo de namorado, despedida e reencontro.
É descoberta, renascimento de momento
Que se eterniza no tempo
Em um minuto da eternidade, sem lugar, cara ou idade.
Luz que se encontram, é providência e não coincidência
É interior extrapolando, rompendo mundos desconhecidos
Enxergando no reflexo do outro olhar,
A verdade que conseguiu aflorar
Mas que habita somente dentro do ser lindo
Que cada um consegue ser, que só acontece
Porque a verdade que vem desse olhar
Jamais conseguiria se esconder.
E, na doçura que se encerra
Na alma deste poeta
Que ao perceber o lado obscuro do homem,
Descobriu o mistério, a paixão e a morte,
Que vive em paz com sua cidade
Pois abandona-se nos braços da paixão
Encarando a vida
Como obra de ficção.
(Adesina Mantovani)
A luz dos olhos que conseguem se encontrar
Só os anjos conseguem explicar.
É transcendente, além do coração pungente
Ferido em um terreno indomável
Que unidos e transportados no encanto dessa luz
Se entregam de forma transcendente
Que não há explicação que faça entender
A beleza de um olhar ao se envolver.
Quando a luz dos olhos resolvem se encontrar,
O brilho da lua, do sol e das estrelas
Também não conseguem entender
Pois é encanto que tem e não tem tudo a ver.
É diálogo de namorado, despedida e reencontro.
É descoberta, renascimento de momento
Que se eterniza no tempo
Em um minuto da eternidade, sem lugar, cara ou idade.
Luz que se encontram, é providência e não coincidência
É interior extrapolando, rompendo mundos desconhecidos
Enxergando no reflexo do outro olhar,
A verdade que conseguiu aflorar
Mas que habita somente dentro do ser lindo
Que cada um consegue ser, que só acontece
Porque a verdade que vem desse olhar
Jamais conseguiria se esconder.
E, na doçura que se encerra
Na alma deste poeta
Que ao perceber o lado obscuro do homem,
Descobriu o mistério, a paixão e a morte,
Que vive em paz com sua cidade
Pois abandona-se nos braços da paixão
Encarando a vida
Como obra de ficção.
(Adesina Mantovani)
VOCÊ
VOCÊ
Você é a palavra mais doce.
É talvez tão precoce
Que o poeta jamais escreveu
Você, é a força é a parte
A beleza da arte
Que o estandarte esqueceu
Você é o beijo de amor
de carinho, de ardor
de calor que minha boca não deu
Você é a vida, é a morte
É o azar, é a sorte
Meu grito, meu tudo, sou seu
Você é a chama que lume
Na verdade que assume
Um amor que tão forte nasceu
Você é a gota do orvalho
O sereno em um galho
Que na noite cresceu
Você é o abraço e o calor,
É o carinho e o sabor,
do amor que meu peito escondeu!
Você é o espinho, é a rosa
É o verso é a prosa
E grito mais forte sou seu!
(Alvaro Caetano)
Você é a palavra mais doce.
É talvez tão precoce
Que o poeta jamais escreveu
Você, é a força é a parte
A beleza da arte
Que o estandarte esqueceu
Você é o beijo de amor
de carinho, de ardor
de calor que minha boca não deu
Você é a vida, é a morte
É o azar, é a sorte
Meu grito, meu tudo, sou seu
Você é a chama que lume
Na verdade que assume
Um amor que tão forte nasceu
Você é a gota do orvalho
O sereno em um galho
Que na noite cresceu
Você é o abraço e o calor,
É o carinho e o sabor,
do amor que meu peito escondeu!
Você é o espinho, é a rosa
É o verso é a prosa
E grito mais forte sou seu!
(Alvaro Caetano)
PROMESSA
PROMESSA
Descubra sem pressa
a cor do meu abraço,
o sabor do sorriso,
a graça de algumas tristezas que carrego comigo.
Depois adentre o salão grená,
o interior dos meus pecados,
o íntimo dos desejos,
minha lagoa doce e meu olhar salgado.
Então calcule
com quantos paus eu monto minha jangada,
que flores habitam meu jardim,
e, por fim,
qual o valor desses mistérios.
Siga passo a passo
até mim,
retire a venda e entenda
a trajetória.
Encontre-me no lado direito da estrada.
Agora, sim, eu posso ser
tua namorada.
(Tatiana Druck)
Descubra sem pressa
a cor do meu abraço,
o sabor do sorriso,
a graça de algumas tristezas que carrego comigo.
Depois adentre o salão grená,
o interior dos meus pecados,
o íntimo dos desejos,
minha lagoa doce e meu olhar salgado.
Então calcule
com quantos paus eu monto minha jangada,
que flores habitam meu jardim,
e, por fim,
qual o valor desses mistérios.
Siga passo a passo
até mim,
retire a venda e entenda
a trajetória.
Encontre-me no lado direito da estrada.
Agora, sim, eu posso ser
tua namorada.
(Tatiana Druck)
A MAÇÃ E A POESIA
A MAÇÃ E A POESIA
Maçã foi só maçã quando convim.
Olhei-a ontem qual só olhasse um fruto.
Eu fui tão mau, com um pensamento enxuto,
Adormeci a poesia em mim.
Então a fiz prestar-se, num minuto,
A ter seu mais inesperado fim.
Pobre maçã, que anteontem vi o carmim
- Calíope, instinto, amor... Foi só um soluto...
Mas eu, que até do breu já trouxe o dia,
Como da aurora, em facho, a escuridão,
Hoje acordei: “Maçã, não foste em vão!
No coração tu foste concebida,
E a minha mão que desembota a vida,
O peito me abre... És musa! És poesia!”
(Smiley Castelo Branco)
Maçã foi só maçã quando convim.
Olhei-a ontem qual só olhasse um fruto.
Eu fui tão mau, com um pensamento enxuto,
Adormeci a poesia em mim.
Então a fiz prestar-se, num minuto,
A ter seu mais inesperado fim.
Pobre maçã, que anteontem vi o carmim
- Calíope, instinto, amor... Foi só um soluto...
Mas eu, que até do breu já trouxe o dia,
Como da aurora, em facho, a escuridão,
Hoje acordei: “Maçã, não foste em vão!
No coração tu foste concebida,
E a minha mão que desembota a vida,
O peito me abre... És musa! És poesia!”
(Smiley Castelo Branco)
DESTINO
DESTINO
Ante a nuvem de concreto
Que a cada dia me isola
Um chamado bem de perto
E uma coincidência que me assombra
Será o tal destino
Ou um deus que assim define
As razões de um acaso?
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Vai ser num bar ou numa esquina
E não há sol, não há neblina
Que impeça o que está escrito
Se a sina é o amor
Nada pode fracassar.
(Evandro Aléssio)
Ante a nuvem de concreto
Que a cada dia me isola
Um chamado bem de perto
E uma coincidência que me assombra
Será o tal destino
Ou um deus que assim define
As razões de um acaso?
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Vai ser num bar ou numa esquina
E não há sol, não há neblina
Que impeça o que está escrito
Se a sina é o amor
Nada pode fracassar.
(Evandro Aléssio)
Assinar:
Postagens (Atom)