DESTINO
Ante a nuvem de concreto
Que a cada dia me isola
Um chamado bem de perto
E uma coincidência que me assombra
Será o tal destino
Ou um deus que assim define
As razões de um acaso?
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Vai ser num bar ou numa esquina
E não há sol, não há neblina
Que impeça o que está escrito
Se a sina é o amor
Nada pode fracassar.
(Evandro Aléssio)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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