O JEITO DA POESIA
Olha para a fonte
e bebe do seu pensar
Fala de dentro pra fora
do amor, da dor e do prazer
Enxuga as lágrimas em sorrisos abertos
Que voam livres nos espaços breves
De suspiros que trazem saudades
Na brevidade do encanto que pode enganar
Como um elixir que não embriaga, mas extasia
Que bebo sonhando quando me vejo aquecido
Por mãos que se unen a me guiar
Com caricias nos labirintos e abismos do encantamento teu
Pensamentos iguais a mãos que se unem
E dão sustento ao que tento praticar
Por amor eterno amor, como é bom imaginar-te
Amiga
(Paulo Roberto Giolli)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
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